Márcio, Jone, Bonatti e Diego, discutem sobre o surpreendente filme australiano The Babadook.
“SPOILERS do Início ao Fim”
Recomendamos assistir ao filme antes de ouvir o programa.
Edição por: Bonatti
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Gente, eu já falei que essa é a melhor atração do site? Já? Mentira, vou falar então: O 3dm é, com folga, a melhor atração atualmente do Superamibos. Vocês podem discordar pois tem o direito de estarem errados. Beijo. 🤗
Oh, you!
Esse é um dos melhores episódios de podcast que já gravei, sem dúvidas!
Acho que esse podcast me fez gostar mais do filme, eu fiz como o Marcio, estava no hype de quando lançou e esperava outra coisa, então na época não curti muito e não me dei ao trabalho de assistir novamente e ficar formulando teorias, mas com os comentários de vocês fui relembrando o filme e ele melhorou 100%, ainda não gosto do segmento “home alone”, mas o filme me parece bem melhor agora.
Pô, ficamos felizes em ter colaborado em alguma forma! 🙂
Eu ignorava essa atração de vcs, só ouvi pq adorei o filme. e eu estava errado. EXCELENTE podcast.
Valeu Guaxa!!!
Sobre paternidade, considero “Eraserhead” (David Lynch, 1977) obrigatório.
E de cara já mando: o filme de que mais lembrei assistindo a “Babadook” foi uma das pratas da casa aqui: “Repulsa ao Sexo” (R. Polanski, 1966), quiçá um dos melhores Polanski até hoje e uma interpretação incrível de Catherine Deneuve. Não pela temática, claro, pois “Babadook” é, claro, um filme sobre paternidade, como apontaram de cara corretamente. Se ainda não o fizeram, veja essa fita pra ontem. La garantía soy yo ou seu dinheiro de volta, vem na minha. E, evidentemente, como Márcio e Diego destacaram, o filme é absolutamente alegórico. Não é “teoria”, é simplesmente interpretação dos signos, do discurso e da narrativa.
E não romantizem nem fantasiem o Lars Von Trier. Ele não conseguiria fazer os filmes que faz há anos sem os estúdios. É muita pose de bad boy pra causar essa impressão, coisas do marketing (basta ver a última presepada em Cannes). O Dogma 95 foi uma brincadeira de curtíssima vida e sou muito, mas muito mais o Vinterberg e até a Susanne Bier dessa galera. E nem acredito que estou dando esse ibope, mas “Melaconlia” é uma das coisas mais sofríveis e risíveis que já vi em uma sala de cinema. Outrossim, gostei de “Anticristo” e “Manderlay” é a melhor fita que ele fez.
Sobre paternidade/maternidade há outro filme que vale a pena ver no Netflix atualmente, sobre o qual certamente já ouviram falar: “Precisamos falar sobre o Kevin”.
Sobre direção de atores mirins, sugiro procurarem a respeito do preparo da protagonista do filme nacional “Anjos do Sol”.
Ouvindo o insert de áudio do programa, lembrei (até porque não me recordo de muitos detalhes do filme) de que ele repetir “Babadook” por três vezes também me remete a “Candyman” (cujo mesmo “recurso”, pronunciar o nome três vezes na frente do espelho, adoraria dizer que foi parodiado em “Bettlejuice”, mas a fita do Tim Burton veio antes). Mas são seis vezes, no total (eu não me recordo, mais uma vez)? Bom, aí não há qualquer relação direta.
Última sugestão, prometo, para quem curte ver a galera pegando no sono, é “The Machinist”, com o Batman lá do Christopher Nolan (não me vem o nome à cabeça agora nem ferrando).
BOA, BONASSI!!! Foi o que mais me irritou no filme: o final. Não precisava, funcionaria muito mais na configuração que o filme se mostrava, com uma alegoria mais sutil e interessante.
Pronto, terminei de ouvir (fui digitando o acima conforme rodava o programa). Amigóns, que baita programa. Parabéns!
Em tempo: uma baita fita recente que não há como fulano ver e querer ser pai é “The Broken Circle Breakdown”, que aqui veio com o nome de “Alabama Monroe”. A trilha sonora é o grande destaque da fita, mas é agoniante demais, demais.
Ótimo programa, façam um de Arraste-me para o Inferno, por favor! Hahahaha