Super Amibos 30 – Konami está morta, vida longa à Konami (com Kodoji)

25 thoughts on “Super Amibos 30 – Konami está morta, vida longa à Konami (com Kodoji)”

1. Quando vocês comentaram no tuíter sexta passada que tinham falado mal do Kenan e Kel eu já estava preparado para começar a terceira guerra mundial. Mas vocês apenas falaram mal do Good Burger (que é realmente uma merda) então não tem problema. Só corrigindo:
   O Márcio estava errado. O Good Burger era anterior ao seriado do Kenan e Kel, até que os nomes dos personagens no filme (e esquetes) não são Kenan e Kel, é Dexter e Ed respectivamente. As esquetes era apresentados no programa All That, que nem sei se veio pra terras BRHUE, e são de 94 até 97. O filme é de 1997. O All That continuou, mas o Kenan Thompson e o Kel Mitchel não participavam constantemente. E o Good Burguer é realmente uma porcaria, tem um vídeo excelente do Nostalgia Critic falando do filme:
   https://www.youtube.com/watch?v=T6b2-ryL0-o

   Já o Kenan e Kel foi gravado e exibido de 96 a 2000, então você não era tão novinho assim pra ficar vendo seriado, né sr Barrios? 😛

   • Esse vídeo do Nostalgia Critic é incrível!!! Obrigado pela indicação!

   • All That passava na Nickelodeon sim…quer dizer…ouvi falar, já que eu tenho apenas 15 aninhos ^^

2. Eu ouvi o cast e adorei..mas só queria comentar sobre uma coisa. A respeito do que falaram sobre quase todo conteúdo da história do mgsv estar em áudios…será q se fosse qq outro jogo q colocasse a parte importante da história em áudios opcionais e no jogo fosse a história mais simples, não haveria reclamação?! Tipo, será q as pessoas não relevam por ser um MGS ou um jogo do kojima?

   Um abraço a todos!

   • Conforme falamos no twitter,

     Eu acredito que como MGS V é um jogo bem diferente dos anteriores – tanto em mecânica quanto em andamento – a opção por botar os detalhes da história em fitas é bem compreensível. A parte principal da história você consegue pegar só pelas conversas dos brieffings da missão e pelas (poucas) cutscenes do jogo…

     O lance das fitas permite se aprofundar nos detalhes da história enquanto você viaja pelo mapa, então acho que foi bem acertada realmente, independente de ter sido Kojima ou qualquer outro.

3. Diego, na hora do Phoenix Wright, você confundiu o primeiro caso do primeiro jogo com o primeiro caso do segundo jogo, em que o Wright acorda sem memória logo antes do julgamento da cliente dele (uma policial).
   Provavelmente foi uma forma de colocar um tutorial.

   • Perdoe meu hobbit…ele é meio burro

4. Cara, não se joga Metal gear ouvindo podcast. Enfim, eu não gosto da forma que o jogo me apresenta a história dele. Prefiro da forma que era no Peace Walker e principalmente a forma que eram as missões extras no PW que você podia fazer a hora que quisesse. E o que me incomoda é justamente que tem coisas que aconteceram que não vão acontecer de novo e se eu quiser ver vou ter que criar outro save e pra mim isso é um absurdo. Mas no geral a história é muito boa.
   Outra coisa que não gostei foram os menus. Tudo é Idroid, eu achei muito feio e complicado de usar (claro que acostumando fica ok), fora que eles realocam os membros automaticamente, o que é ridículo.

   • Eu não curti tanto Peace Walker justamente pela forma de contar a história – nesse aspecto eu preferia os clássicos (MGS 1, 2 e 3 principalmente, o 4 não lembro muito).

     Mas eu aprendi a me acostumar com o andamento de MGSV e depois de ter umas discussões com o Bonatti, hoje entendo que as novas decisões de design são mais positivas que negativas – principalmente pelo tamanho do jogo, ficar interrompendo o andamento a toda hora pra informações via CODEC seria bem zoado.

     Não entendi esse lance de coisas que aconteceram que não vão acontecer de novo… eu re-joguei a primeira missão, por exemplo, e estava tudo ali pra ser revisto. Mas eu não costumo re-jogar muitas coisas, então talvez não saiba exatamente do que você está falando.

     O lance de relocar membros automaticamente realmente seria melhor ter a possibilidade de desligar (mesmo que eu dificilmente utilizaria). Mas tem como contornar – sempre que chegam novos membros, eles vêm marcados com uma bolinha azul do lado. O que algumas pessoas fazem é visualizar os novos membros na lista de “TODOS” e realoca estes caras…

     • então, eu não estava falando sobre o Codec e sim sobre alguns acontecimentos que são por fora das missões e acontecem na sua base. Como por exemplo grande parte do segundo capítulo, que foi exatamente como o capítulo 5 de PW. Só que a diferença é que no PW você consegue reproduzir os acontecimentos quando quiser, é só re-jogar as missões que você desbloqueou. No TPP você faz uma missão qualquer pra passar o tempo, ai vem uma nova missão extra amarela. Ja viu? Parabéns! Quer ver de novo? Faz outro save ou vai pro youtube. Isso me irritou. Fora outra coisa que é temporária que me deixou puto também (eu não posso contar porque seria spoiler).

       Eu curto bastante o codec do jeito que está. Tudo em tempo real, eu prefiro assim mesmo. Só vou falar que esse jogo precisava de mais cutscenes porque praticamente todas as presentes foram entregues nos trailers do jogo. Isso me deixou frustrado também

5. Rapaz, o Márcio é um cara muito atípico porque às vezes ele te irrita, mas às vezes manda muito bem, e não encaro isso pro mal, parece um amigo de infância comentando sobre algo, você treta, depois tá de boa concordando hahaha. Eu concordo com o que foi falado no MGS V totalmente, eu não consigo me surpreender tanto, mesmo ouvindo diversas interpretações sobre o jogo, isso ou aquilo, aquela mecânica nova, jogabilidade, etc.

   Fico muito irritado que sempre me parece que for ser MGS e o Kojima as pessoas relevam. “Porra, mas o cara anda meio coxo” “Não mas o Kojima com ctz pensou nisso e ele anda coxo por causa do peso do mundo nas costas” “Porra, mas a mina lá anda praticamente pelada, que merda é essa” “Não, mas o Kojima respondeu isso blá blá blá”, sempre tem uma resposta mesmo para muitas coisas duvidosas na série, SEMPRE tem uma saída ali, fanboy service chega em peso pra defender.

   Parabéns pelo podcast, vocês são fodas e estou sendo introduzido ao universo de podcast pelo Super Amibos, estou pegando gosto pelas discussões e pelo bate-papo. Abraços a todos.

   • hauhauhauhua, mas podcast é isso aí mesmo… Dificilmente você vai achar alguém com quem concorde em tudo e os caras com opiniões mais “inflamadas” geralmente são os que mais expõe argumentos – que você pode concordar ou não – e é isso que faz a conversa fluir bem e gera um material interessante.

   • Foda foi que o Kojima falou que a gente ia se envergonhar por ver ela da forma que a gente vê e tal. Só que não…
     Tem outros personagens que tem exatamente o mesmo “paranauê” que ela e andam completamente vestidos. E não contente, ela seduz e sensualiza pra caralho. É simplesmente ridículo

6. Tive a mesma reação do Jone com Mister Bumpy. Caramba!! Essas imagens aqui no google parecem janelas pra minha infância.

7. Sobre Blossom, vocês sabem que a menina que fazia a Blossom agora é a namorada do Sheldon no Big Bang Theory, né? Aliás, ela, além de atriz, hoje é neurocientista também.

   • Sim, e defende o lance de comer placenta.

     • hahahaha que neura

8. Caras, vocês são os melhores do UNIVERSO!!!! <3

   • Vixe!

9. Pessoal fica chorando pelo que a Konami se tornou e tal, mas poucos fazem um exercício de olhar os últimos 10 anos e ver o que ela fez de relevante neste tempo.

   Fora que muita franquia velha dela, não funcionaria hoje em dia, um Contra certamente seria 3D e iam dizer que é um Shotter genérico, só pra citar um exemplo.

   • Eu não seria tão radical assim (com o prazo de 10 anos)…

     O primeiro Castlevania: Lords of Shadow (2010) agradou muita gente, Ainda em Castlevania, nos últimos 10 anos tivemos os de DS – Dawn of Sorrow (2005) e Order of Ecclesia (2008) principalmente que são muito bons.

     O Peace Walker de 2010 é um jogaço também…

     Silent Hill eu nunca joguei, então não sei se teve bons jogos nesse intervalo, mas é uma franquia com bastante potencial apesar dos deslizes. Sei que tem bastante gente que gosta do Shattered Memories de 2010…

     Mas acho que olhando de forma mais fria, é bem pouco pra tanto tempo – o 3DS e o Vita não tiveram nenhum Castlevania decente, o último Lords of Shadow foi bastante criticado, os últimos Silent Hills todos floparam… não é tanta surpresa ela ter ido pro buraco

     E concordo que algumas franquias seriam bem difíceis funcionar – Contra e Sunset Riders são algumas delas.

     • LoS não foi feito pela Konami, é um bom jogo, mas só isso, nunca jogarei ele denovo.

       DoS é bom e OoC é excelente.

       Silent Hill pessoal falava bem dos jogos até o PS2, na geração passada eram poucos que falavam bem dos jogos que saiam da série.

       É um caso diferente da Capcom, por exemplo, ela também tá indo pro buraco e se não fosse a Sony injetando dinheiro pra SF V e as boas vendas dos remasters/remakes ela provavelmente já teria ido, mas mesmo assim se olhar os ultimos 10 anos verá que a Capcom lançou MUITA coisa boa, ainda que algumas não agradem a todos.

   • Papinho saudosista forçado demais.

     Joguei os jogos lançados pela Konami nos ultimos 10 anos e digo que você está completamente enganado.

     Castlevania Curse of Darkness, Metal Gear Solid 3 Subsistence, Silent Hill Zero, Metal Gear Solid 4, Metal gear Solid Online, Metal Gear Acid, Metal Gear Acid 2, Metal Gear Solid Peace Walker, Gradius Portable, Castlevania Lords of Shadow, Castlevania Harmony of Despair, Castlevania Order of Ecclesia, Boktai 3…

     Se você não gosta de nenhum destes títulos, você não gosta da Konami e nem deveria se dar ao trabalho de comentar sobre

     e outra, Contra já foi 3D no Ps1, ficou uma bosta e voltaram pro 2D.

     • Olha quantos MGS você citou, isso é um problema.

       Order of Ecclesia é realmente excelente, um dos melhores Castlevania que joguei.

       • Problema por que? Foram ótimos jogos. Grande parte da lista da Konami dos ulimos 10 anos também é composta de DDR e PES, que também são ótimos.

         O único descaso que rolou na empresa foi com os Castlevanias. O abandono do Harmony of Despair, a terceirização de novos títulos…. aí sim. E mesmo assim isso não faz dela uma Capcom

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