SAC 74 – No Man’s Sky e o Metal Gear indesejado

Recebemos o amigo Juunin do Bit Studio Amp para comentar um pouco sobre o fiasco de No Man’s Sky, um jogo com mais ambição do que entrega. Além disso, falamos também sobre a polêmica por trás de Metal Gear Survive, o primeiro da série sem o envolvimento de seu criador Hideo Kojima.

Nas indicações, comentamos a adaptação brasileira do musical Wicked e a série Preacher baseada na HQ de Steve Dilon e Garth Ennis;

Tudo isso e muito mais, no seu podcast favorito de cultura pop!

 


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Jone Santos

Jone Santos

Jone Santos está sempre atrasado com seus joguinhos, mas ainda assim insiste em ter podcast de games. Não consegue ler livros sem cair no sono e adora ficar se justificando em redes sociais.

5 thoughts on “SAC 74 – No Man’s Sky e o Metal Gear indesejado

  1. Fiquei muito frustrado com o Akinator não achar o Warwick Davis… Da última vez que eu tinha jogado eu consegui achar o André do Jogabilidade!

    • Pior que tentei o Warwick Davis de novo em casa por 3 vezes e ele não conseguiu… E tentei o André e não conseguiu também.
      Lamentável

  2. Minha maior história como estagiário foi na época que trabalhei num hospital público na zona norte do Rio. Na primeira semana de estagiário ( não remunerado, vale ressaltar) como técnico de laboratório, jogaram um cara é eu numa sessão de coprologia, que é onde ficam as amostras de fezes e urina (é…). O caso é que no curso técnico do colégio eles não ensinavam como DESCARTAR as amostras, e no hospital o responsável do setor assumiu que a gente sabia fazer isso e saiu pra almoçar… E aí que veio a merda (literalmente).
    Eu e o cara abrimos todos os potingos de cocô e jogamos NA PIA DO LABORATÓRIO, achando que era a forma mais higiênica de descarte. Seria perfeito se aquela quantidade descomunal de fezes não tivesse entupido o cano em L logo abaixo da pia, que de quebra enchemos de água, fazendo algo que só pode ser descrito como “Nescau do inferno”. A moça da limpeza chegou e deu um berro de horror e raiva, pois ela sabia que ia ter que limpar aquilo tudo, provavelmente com um desentupidor e luvas bem grossas…
    Ainda bem que no fim do dia tudo se resolveu com uma chamada do direitor do hospital, que disse nunca ter visto algo tão grotesco num laboratório.

    É.. depois dessa larguei a área é fui fazer engenharia, pra nunca mais mexer com cocô de graça.

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