Super Amibos 56 – Cara, cadê minha Internet?

No programa dessa semana conversamos sobre a decisão das operadoras de telecomunicações em limitar a franquia da banda larga – como isso afeta o consumidor, como afeta produtores de conteúdo e como podem ficar as coisas se isso for pra frente.
Conversamos também sobre o trailer de Doctor Strange e os rumores do novo Zelda.


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9 thoughts on “Super Amibos 56 – Cara, cadê minha Internet?

  1. 1. Quanto ao limite da internet, já há uma grande mobilização naa redes e pressão em cima das empresas. Eu mesmo utilizo a Vivo e pretendo mudar para um provedor local que oferece uma conexão de qualidade boa.A opção é boicotar na medida do possível e ENCHER O SACO dezsas operadoras em todos os meios de comunicação disponíveis e apoiar qualquer tipo de mobilização sobre o assunto.

    2. Quanto ao Dr. Estranho, sugiro as histórias “Shamballah” e “Dr. Estranho e Dr. Destino: Inferno”. Dois clássicos dele. Os dois maiores inimigos dele são o Dormammu e o Shuma-Gorath, que já apareceram em Marvel Vs. Capcom. Sou muito fã do Dr. Estranho, e considero ele meu personagem favorito da Marvel. Gostei bastante do trailer e espero bastante. Inclusive creio que o vilão do filme seja o próprio Dormammu, ou o Pesadelo, vilão recorrente dele também.

    3. Adorei a ideia de um protagonista mulher em Zelda, mas ainda sonho com um game nos moldes de um Dark Souls ou Shadow of the Colossus onde o Link morreu e você joga com a Zelda para salvar Hyrule (ou Lorule no caso).

  2. Yo!

    Sobre o Hyoga, ele nunca foi um vilão, mas sim um enviado do grande Santuário para monitorar os cavaleiros no Japão. E ele sempre demonstrou uma afetividade muito grande para com a mãe, aliás, no mangá ele já aparece mergulhando no mar da Sibéria para visitá-la.

    Quanto ao resto, é isso aí mesmo.

    Abraço!

    • Pois é, eu me expressei bem mal pra falar do Hyoga… é que no começo do anime ele tinha um ar mais de “rival”, mais na dele, menos “amigão da galera”. Mas ainda assim, é uma impressão que me durou até o momento do “soco curador” do Seiya.

  3. Quanto ao limite de internet, não acho que vá pra frente com a pressão popular que as operadoras estão sofrendo.

    Em relação ao Dr Strange, discordo completamente que seja comparável a Guardiões da Galáxia. Eu li todo o run de Guardiões a partir do lançamento da revista em 2008 mas a equipe era um nicho entre os leitores e bastante conhecida apenas em fóruns em que apenas quem lia as histórias conhecia já que os personagens só estavam no universo cósmico da marvel. Já Strange desde que foi criado apareceu em várias revistas, então mesmo quem não o conhece a fundo já tem uma ideia de como ele é e dos seus poderes, apesar de ele ser muito mais complexo do que aparenta.
    Eu me considero um fã do Strange, até contribuia com um site americano dele. Li todos os volumes das histórias solo dele por scans e comprei o que foi lançado dele.

    Em relação a Zelda, eu acho extremamente positivo que seja dada uma opção de personagem feminina. Eu achei que a fanbase da franquia ficaria falando chorume pela internet mas até que aceitaram bem essa opção no geral.

    • Fala Caio, eu acho que o lance do Dr. Strange em relação ao Guardiões é o fato de não saber o que esperar do filme, não tendo tanto a ver com conhecer ou não o personagem – pelo menos em relação ao que falei no programa. Mas ainda assim, não falo de forma pejorativa em relação ao Dr. Strange, e sim ao fato de que o público médio do cinema de heróis (me incluo nisso) meio que não faz tanta ideia de quem ele seja… Enfim, eu estou empolgado com esse filme, torço muito para que fuja da fórmula dos filmes da Marvel no geral (e aí sim eu descolo bastante a visão que tenho dele em relação ao que vi de Guardiões, já que parece ter um ar mais sério e menos ação-piada-ação-piada).

  4. Sim, é verdade que esse sistema de franquia funciona nos EUA, mas lá isso é adequado ao wage do americano médio, sem falar que lá não existe um cartel. Existem várias operadoras menores, diminuindo o custo pro consumidor.

    E com certeza o motivo real dessa mudança não é a qualidade, e sim visando o lucro.

    É só pensar da seguinte forma:

    Supondo que hoje a internet ilimitada custe 100 reais pra alguém que gaste 100Gb. Agora imagine que a mudança crie um plano de 20 reais pra cada 50Gb usados. No fim das contas, essa divisãozinha acaba dobrando o preço sem dizer isso na sua cara.

    E o pior é esse sistema onde o contrato é modificado unilateralmente, e tudo que a Anatel pede é que eles NOTIFIQUEM. Porra, imagina alugar uma casa, e do nada o dono aumentar o aluguel em 300%, mas tudo que a imobiliaria pede é que você seja notificado.

    Logicamente você pode trocar de casa (ou no nosso caso, de operadora), mas como todas pretendem oferecer o mesmo aumento de preço, se forma um cartel, e a única agência reguladora que deveria servir ao consumidor, é contaminada com lobbystas e gente das próprias telecoms e apoia esse tipo de decisão, sem levar em consideração o salário e custo de vida média do consumidor e como isso vai afetar a vida dele.

    Como o Jone falou, o jeito é torcer pra que uma ou outra operadora veja essa mudança no mercado e simplesmente ofereça o serviço ilimitado como um diferencial.

  5. Não vejo mais trailers (portanto, não vi o do “Dr. Estranho”), mas não se esqueçam de que o trailer de “Ultron” também era bastante sinistro. E foi o que foi, todos nós sabemos.

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