Super Amibos 46 – Super Amibos Reacts to

Nesta semana, um papo sobre como anda o número de vendas dos consoles da atual geração, discutimos se Gone Home foi vendido como um jogo de terror, a polêmica sobre os youtubers Fine Bros tentarem patentear os vídeos de “reações” e pudim.

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17 thoughts on “Super Amibos 46 – Super Amibos Reacts to

  1. Não entendo o Márcio dizer que se cagou jogando Gone Home (coisa que muito jogo assumido de terror não consegue), e depois quando não havia de fato nenhuma presença sobrenatural o jogo foi “trambiqueiro” e “desonesto” ao usar esses elementos. Eu acho isso exige muito mais maestria do gênero do que é feito em geral em muito filminho de zumbi por aí. Nem menos demérito é ele mesclar gêneros.

    Eu achei o desfecho bem competente, pois a corrida final pro sótão ao ver a mesa com a vela e o retrato do tio e a mensagem de que a Sam estava partindo foi de uma construção primorosa. Foi só ver de relance esses elementos e encontrar a chave que clicou tudo e fui correndo pro sótão com um senso de urgência que o jogo não precisou de muito pra me indicar isso e achei isso perfeito, é um design de objetivos muito sutil que o jogo trabalha bem durante toda a experiência.

    Não achei nada desonesto em te colocar a sementinha da dúvida durante o jogo inteiro se aquelas coisas poderiam existir, se elas realmente estavam tendo contato com o tio, e se isso poderia levar a um fim trágico. Com o turbilhão de emoções que a Sam estava vivendo, ela podia ter se matado se deixando levar pelo desespero e depressão de perder a namorada, ou ter brincado com isso tudo teria influenciado direta ou indiretamente a se suicidar num ritual macabro no sótão ao final de tudo, escalando de um simples jogo de ouija. Foi isso o que eu pensei ao sair correndo com o coração na boca para o sótão, que ela teria se matado de uma maneira ou de outra.

    E o plot twist de elas terem apenas ter ido passar um tempo juntas no final de contas foi o mais coerente. Afinal durante a história a tensão é de ter encontrado sua família em frangalhos: uma irmã depressiva, a mãe desiludida e traindo o marido, o pai desempregado e sem perspectiva além do trauma da infância, e aos poucos todas as histórias terminam bem… a mulher volta a se apaixonar pelo marido e vão para um show juntos, o próprio pai das meninas consegue resolver seu passado e ter seu livro republicado. E encontrar o sótão vazio é o alívio do principal conflito da história, de saber que a irmã conseguiu um jeito de lidar com a namorada indo embora, o alívio final de saber que a família no fim das contas está bem.

  2. Eu não sei onde vocês viram que Quantum Break vai sair para pc . Eu quero muito isso, mas é certeza que não vai rolar

    Sobre os exclusivos, a sony também anda soltando jogos para o pc, quase na mesma quatidade que a m$. Street V, the witness, rocket league, hell divers e outros ai que não lembro.

  3. Jone, MUITA CALMA NESSA HORA, eu acho que vocês deviam sim ter comentando o lance do Phil Anselmo. Eu fui um dos que coloquei que não tinha interesse algum no tópico música, mas acho que ficou meio confusa essa história e os feedbacks.

    Eu não quero vocês fazendo análise de álbum ou lançamentos ou top das rádios, mas estava esperando ansiosamente vocês desmembrarem um caso como Phil Anselmo (assim como citaram algo da morte do Bowie e do Lemmi), existem notícias e situações que saem da esfera “música” e são algo muito mais amplo, atingindo a cultura pop que e a formação de opinião que é a bandeira de vocês. Talvez ali na pesquisa as pessoas possam ter compreendido aqueles tópicos como reviews, análises e pensamentos mais profundos sobre, não faz sentido falar de cultura pop sem uma hora ou outra citar qualquer temática.

    Acho que vocês podiam durante o SAC ter os tópicos mais fechados, mas ainda dentro dele, nos minutos mais finais ou iniciais, abrirem o coração e jogarem os assuntos na mesa (mesmo que fujam daquele feedback), eu temo esse formato mais fechado deixar o brilho de vocês todos um pouco apagado. O Super Amibos é realmente foda pelas discussões, pelas merdas que vocês falam, Amibos Souls foi prova dessa espontaneidade de vocês que torna o podcast único.

    Senti falta do Pablão poxa.

  4. Belo episódio, parabéns!

    Esse é o SuperAmibos maroto, SuperAmibos de raiz que tanto gostamos.

    Achei muito boa a discussão, embora seja nítido que o Xone é carta fora do baralho, uma vez que, o Wii U está mais próximo dele que ele está do Ps4. No entanto, em termos de números tanto 12 quanto 19 milhões são números, qualquer um dos dois pode velejar em seu oceano azul sem se preocupar com a concorrência. Até porque, não dá pra saber quanto desses 36 milhões são casuais, médios ou hardcore, a marca Playstation é muito forte e vende por simplesmente vender. É bem provável que a faixa de “jogadores true” seja bem semelhante entre Xone e Ps4.

    E é isso, abraço!

  5. Só pude ouvir agora o podcast. Vai parecer que eu sou hater do Márcio falar de novo dele, mas é só opinião diferente. Vou ignorar a notícia que tivemos da Microsoft hoje, vou falar com a mesma base que ele tinha no dia. E eu acho que o Márcio é que usa demais dois pesos e duas medidas quando fala de exclusivos pra console. Se você tirar remakes e exclusivos temporários, MS teve Forza, Halo 5 e…? Só? E o Márcio fala que a MS foi bem melhor no final do ano, mas não leva em conta todos exclusivos da Sony do segundo semestre como Tearaway e Disgaea 5 porque ele não curte os jogos. Ele não curtir é normal, mas agora desconsiderar e considerar somente os que tu quer fica complicado. Mas de forma geral acho que o final do ano ficou bem disputado, mas se pegamos os primeiros 7 meses do ano a gente vê claramente que a MS não lançou um exclusivo. Vocês acham isso realmente aceitável?

    Edit: Sobre o comentário do Jone sobre o Vita. Acho que é diferente, o PC não é uma plataforma exclusiva para jogos. Ao contrário do portátil da Sony que é tratado de maneira tão porca por ela.

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