Super Amibos 29 – TGS 2015: Perdão Pelo Vacilo

Em meio a muita “setsuna”  (piada explicada dentro do podcast), Márcio, Jone e Bonatti recebem o patrão Felipe Pimentel para falar sobre o que mais chamou a atenção na Tokyo Game Show, edição 2015. Além disso, alfinetamos um pouco a carreira de Christopher Nolan ao saber que ele pode dirigir a trilogia Akira e conversamos um pouco sobre representatividade do povo árabe em games, com a entrada de Rashid em Street Fighter V.

DOWNLOAD DO PODCAST

AmiboPalooza

Queremos a sua presença no AmiboPalooza Vol. 1

Feeds

Assine os nossos feeds pelo iTunes ou seu agregador favorito!

Instale nossos Apps!

googleplay logo MS store logo.fw

Contato

Você pode enviar um e-mail para superamibos@gmail.com ou nos fazer perguntas no ask.fm/superamibos

Links

Participantes

62 thoughts on “Super Amibos 29 – TGS 2015: Perdão Pelo Vacilo

  1. Akira é uma obra cheia de críticas a temas polêmicos como o próprio cristianismo (“Akira” em si pode ser visto como uma analogia a Jesus – ou não, depende do seu ponto de vista). Não acho Christopher Nolan uma má opção, pois ele é chegado a esse tipo de tema. Se ele conhecer bem a obra, e todo subtexto que jaz sobre ela, eu boto fé, sim.

    Só não pode encher de clichês toscos americanoides. Creio que algo com a sobriedade de Matrix ou Dark City, com a pitada de steampunk que a série tem, poderia ser um novo Matrix. Se bem adaptado,claro. Mas torço para que fique legal, se sair do papel! 😉

    • São poucos os diretores que deixa a ideia de um mundo fantastico fluir, acho o Nolan um desses caras.
      Sobre o que foi citado no cast de mudar os acontecimentos para uma cidade no ocidente (NY?) acho zuado, existe toda uma história ligada as bombas atômicas em Neo Tokyo, ia descaracterizar muito.

      • Eu acho que o problema aí talvez nem seja a mudança do local, e sim que, talvez o Nolan não entenda todos os meandros que Akira tem. Mas ele é um bom diretor sim, eu boto fé nele.

        • Eu já acho que ele é o que melhor entende as camadas de uma história. eheheh

    • Eu só fico triste com a “americanização” da série, tirando ela de Neo Tokyo pra levar pros EUA… espero muito que desistam dessa ideia.

  2. Bem falando resident evil, realmente de tantas coisas que poderiam ser criadas um game estilo CS foi a pior de todas as escolhas pqp, sobre o multiplayer de Mass Effect funcionou porque era um grande fan service, vc jogar com as outras raças e classes erá o maior chamariz, Resident evil OP tem uma ideia boa embora seja um game horrivel, pq não fazer o dois? arrumar as merdas do primeiro e até colocar o foco desse game novo,em um modo multiplayer, bem dica pro Jone, recomendo o anime do Danganronpa de 13 eps, pelo menos você vai ter a base da historia do primeiro game.

  3. O que dizer sobre Ni-Oh que mau conheço e já considero pakas… mistura Dark Souls com temática samurai, é um sonho se realizando, já me conquistou, estou pegando meu bilhete e embarcando no hype train. O mesmo hype train que eu embarquei na época do Destiny, espero que eu não me decepcione de novo u.u

  4. Sou bastante fã de Akira, tenho a coleção de HQs da Globo completa, sim, chamo de HQs e não mangás por todo o trabalho que foi feito nelas para serem trazidas para o ocidente, o Anime é muito bom mas levando em consideração que a HQ tem 38 edições e a historia do Anime faz adaptações e termina lá pela 16ª edição acho ideal uma trilogia, gostei da escolha do diretor, acho que tem potencial. Quem tiver a oportunidade de comprar o relançamento da editora JBC aqui no Brasil deve comprar, a história é muito boa e não tem vilões, conforme a história vai evoluindo conseguimos entender as motivações de cada um para agir como agem.

    • Sempre quis ler o mangá, tenho o DVD de akira guardado aqui com carinho, vejo uma vez por ano.
      Como o filme é meio corrido, algumas coisas acontecem do nada, mesmo assim eu gosto bastante, acho um clássico eterno.

      Mas não perdoo o Marcio não ter assistido, e não vem com mimimi não gosto de coisa japoronga, tem que ver Akira.

    • Tô muito na pilha pra comprar o Akira quando for relançado. Tinha no meu pc o, hm, scan dele, mas nunca me animou muito ter que ler assim.

  5. Putz! Logo neste episódio o Diego GC não apareceu… Nunca vi tanto ódio contra japonesisses em um só podcast sobre TOKIO GAME SHOW!
    Pelo menos uma pessoa teria argumentos para falar dos jogos mostrados.
    O jogo que o Márcio poderia ter falado era o de golf (que pularam lindamente), era o jogo mais XBoxeano do da feira, já que os personagens eram chupinhações dos avatares da Live!
    Sugiro não falarem de coisas que não curtem.

    • Fala Marcelino,

      Eu não vi todo esse ódio que você viu – e não deixaria de falar da TGS só porque o Márcio não curte tanto as “japices”. Eu fiquei bem empolgado com o 13 Sentinels, achei interessante um jRPG tradicional com gráficos da geração atual (Project Setsuna).

      Enfim, eventualmente falaremos de assuntos que não gostamos – acho que faz parte de se expor um ponto de vista que não seja só elogioso.

      • Jone, curto muito tuas opiniões sobre os “joguinhos”, keep your good work. Claro que exagerei no “ódio”, mas é porquê no final do cast ele ficou mais intenso. Falar dos jogos sem nem ter visto o vídeo também, é soda!
        Sucesso para vocês!

        • Então, quando fizemos isso (sobre OnePiece) foi justamente alertando todos os ouvintes que a gente não tem como comentar sobre porque a gente não gosta e não se importa. Então a gente fez questão de deixar bem claro isso pra quem estava ouvindo 🙂

  6. Sobre fantasia medieval, eu não estou enjoado ainda, mas do que joguei e vi e joguei do primeiro The Witcher, é bem diferente do Dark Souls. Dark Souls tem um climão muito mais opressor do que o The Witcher. E tô com o Felipe, eu queria ver a From Software arriscar outras coisas, talvez mantendo bastante da série Souls, mas se ela fizer uma sequência de Dark Souls/Bloodborne a cada 2~3 anos tá de bom tamanho.
    O Vita foi morto pela Sony, mas as empresas japonesas mantêm aí uma fagulha de vida. E tô pra jogar o Gravity Rush, um dos motivos de eu ter comprado Vita.
    E Yakuza é um jogo muito bom, joguei recentemente no PS2 e gostei bastante da história, tem uns probleminhas de combate mas ainda assim é um combate legal.
    Já o KH tem a vantagem de agora tu poder jogar quase todos jogos da Franquia tendo um PS3/PS4. E Bonatti, se tu curtiu o 1 e o 2, tu tem que jogar o Birth By Sleep QUE É FODA e o Drop Dream Distance também é excelente. Mas Kingdom Hearts é uma dessas coisas que tu tem que abraçar aquele universo e a ideia que eles querem passar.

    • Bom, na real se quiser ele pode jogar todos no ps3/3ds ou ps3/ps4.

      Mas pra entender a história do próprio 2 seria ótimo jogar o chain of memories e ver cutscenes do 358/2 days.

      • Só que o 2.8 vai ter também aquela parada do 0.2 que aparentemente vai ser continuação do BBS. Então acho mais negócio pegar ele. Além é claro do Chi, que não ideia do que vai ser.

  7. O problema de Resident Evil é que terror não vende, os revelations que tem essa pegada mais terror não vendem nem perto do que um resident evil 5 ou 6 venderam, até o operation raccon city vendeu mais que os revelations, difícil reclamar que a Capcom está desvirtuando a franquia se quando ela tenta trazer algo mais terror a galera rejeita, e quando ela faz algo ação a galera reclama mas compra.

    • É a reputação e o carinho pelo survival horror da série que aumenta o hype pelos games mais “modinha/vendáveis”. Se desistirem de fazer Resident Evil como Survival Horror, o nome perde força e vai cair no meio de uma centena de jogos genéricos com zumbi de alguma forma.

      E é sacanagem reclamar das vendas do revelations quando ele começou como um jogo de 3ds com BEM menos orçamento, alcance de plataforma e publicidade que RE 5 ou 6

      • Não se prenda aos resident evils 5 e 6, Operation raccon city que também é um jogo baixo orçamento, que não tem o marketing do 5 e 6, e que duvido que alguém pensasse que seria um survival horror, está na 16ª posição de títulos mais vendidos da empresa enquanto o revelations é o 42º mesmo depois de ter sido lançado pra outras plataformas.

        • ORC ganhou mais propaganda SIM, e eu participei na época, com direito a vídeos misteriosos de um cara tentando revelar a “conspiração da Umbrella” e um joguinho de procurar pistas em sites que seriam de estabelecimentos de Raccoon city (o site do Kendo Gun Shop ainda deve estar aberto). De quebra, abocanhou muita venda de gente que botou fé em quem desenvolveu o game porque curtia SOCOM no PS2

          • Ok, você pode dar os motivos que quiser, mas os números não mentem, residents recentes com pegada ação vendem, e os com pegada terror não vendem, isso é um fato. Ou os fãs da franquia são um número muito reduzido, ou nem eles compram os revelations. O que isso me diz é que residents survival horror tem que ser baixo orçamento mesmo, se não nem se pagam.

          • Cara, não é bem assim…. os números de vendas, por si só, não significam nada.
            RE Revelations vendeu menos, mas custou muito menos doq o 6 para ser feito e gerou lucro.
            RE 6 pode ter vendido pra caralho, mas vendeu ABAIXO do esperado pelo valor que foi investido nele, tanto que vc acha muito depoimento da Capcom falando disso,…. RE6 foi um péssimo investimento para ela, que, de alguma forma, achava que ia conseguir pegar vendas nível Call of Duty com esse jogo.

            E eu já disse isso uma vez (não lembro se aqui ou no DnP), mas RE6 vendeu bem pela promessa doq ele era, mas desapontou tanto que DUVIDO que um RE7 na mesma pegada fosse vender a mesma coisa…. tanto que ela só ta investindo em coisas menores, como os Remasters do 1 e 0, anuncio do Remake do 2 e até Revelations 2, onde ela tentou um plano de negocios novo e, pelas criticas, o jogo foi bem aceito também (eu mesmo pretendo pegar em uma boa promoção).

            Não ache que números de venda sozinhos signifiquem algo, muita empresa japonesa (Capcom inclusa) está indo pro caralho por investir muito em jogos que, mesmo vendendo bem, acabam não sendo bons negócios.

          • Sim, concordo, mas sejamos realistas os únicos jogos de terror a vender bem nos últimos tempos ou foram indies, ou com orçamentos reduzidos, alien isolation que causou um certo furor não vendeu nem 3 milhões, the evil within também não foi muito bem, dead space 3 flopou, fatal frame ficou relegado só ao japão. Ok que alien é uma franquia em teoria nova, mas é um jogo de uma IP bem conhecida. Tenho certeza que resident evil 2 remake vai vender bem, porque ele carrega o peso da nostalgia, mas a capcom não pode viver de nostalgia, depois do 2 ela pode lançar um 3, mas e ai? O que vai ser do futuro?

            O que eu tento explicar aqui é que terror é jogo de nicho, e sendo um gênero de público reduzido, o caminho pra ele é mesmo jogos menores e com orçamento reduzido, não espero que os jogos numerados da franquia voltem a ser survival horrors, e nem condeno a capcom por querer lucrar com um spin-off de ação.

          • Sim, concordo, mas sejamos realistas os únicos jogos de terror a vender bem nos últimos tempos ou foram indies, ou com orçamentos reduzidos, alien isolation que causou um certo furor vendeu pouco mais de 2 milhões, dead space 3 flopou, fatal frame ficou relegado só ao japão. Resident evil é uma das, se não a maior franquia da capcom e é claro que eles esperam vendas altas, a projeção do resident evil 6 era 7 milhões no início, e duvido que um survival horror tradicional alcançasse esse número. Tenho certeza que resident evil 2 remake vai vender bem, porque ele carrega o peso da nostalgia, mas a capcom não pode viver de nostalgia, depois do 2 ela pode lançar um 3, mas e ai? O que vai ser do futuro?

            O que eu tento explicar aqui é que terror é jogo de nicho, e sendo um gênero de público reduzido, o caminho pra ele é mesmo jogos menores e com orçamento reduzido, não espero que os jogos numerados da franquia voltem a ser survival horrors, e nem condeno a capcom por querer lucrar com um spin-off de ação.

          • Mas ai que ta, não vejo motivo pra RE¨ter um orçamento igual o do 6. Ela pode investir menos (já que ta fodida) em um jogo bom…. mesmo pq, DUVIDO que um RE7 na pegada do 6 fosse vender bem.

            Also, Dead Space 3 é um jogo que seguiu o caminho que vc disse julgar certo… ele é um jogo de ação, hahaha.

          • Sim, não disse julgar certo, disse que ação vende mais do que terror, e que terror é jogo de nicho.

            Concordo que o caminho é baixo orçamento, mas ai a Capcom chega na sala de reuniões e diz: “Acionistas, nossa maior franquia agora vai ser usada só pra fazer jogos baixo orçamento, eles vão render uma graninha (proporcional aos gastos), mas nem perto do que as outras empresas estão ganhando com seus AAA, beleza?.”

  8. De todos os Xmen que a FOX fez eu só não gostei do 3, apesar de ter coisas legais ali (a cena do Magneto levando a ponte e o Wolverine se despedaçando pra parar a Phoenix, por ex.).
    O primeira classe eu gostei bastante e o Dias de um futuro esquecido é bem foda também, gosto bastante.

    Lembrando que Xmen primeira classe era pra ser quase que um filme solo do Magneto, mas por conta da péssima recepção do primeiro Wolverine eles alteram o roteiro para o que chegou aos cinemas.

    • Total. Numa história sobre sonhos Inception peca demais na imaginação. A única cena que explorou isso foi aparecer aquele trem no meio da avenida. Tinha que pirar muito mais.

  9. Poxa ninguém precisa gostar do nolan mas tecnicamente ele é quase impecável. Eu só não gostaria de ver o akira feito pelo nolan qie eu realmente queria ver algo 100 % autoral do cara(dele e do irmão

    PS super amibos vcs precisam dar uma jogadinha no gravity rush

  10. Nenhum de vocês comentou sobre o filme do Nolan que eu mais gosto: O Grande Truque (The Prestige). Não assistiram? Recomendo!
    Enfim, é um dos meus diretores favoritos e já fico empolgado com qualquer coisa dele. Torço para que a adaptação fique boa, já que Akira é uma obra que sempre ouvi falar, mas nunca fui atrás pra conhecer.

      • Então, também é uma adaptação (no caso, de um livro) que o Nolan fez com o irmão dele. A história é sobre a rivalidade de dois ilusionistas (interpretados pelo Christian Bale e pelo Hugh Jackman, aliás o elenco é 10, tem a Scarlett Johansson, o Michael Caine, Andy Serkis/Gollum e até o David Bowie) do século XIX que eram parceiros e acabam virando rivais na busca de alcançar “o maior truque de mágica da história”. O que acontece é que ele mistura elementos de mágica/ilusionismo com ciência (que na época podia ser ainda considerada uma forma de “magia” para os leigos), inclusive com a participação do Nikola Tesla. O filme tem um ritmo excelente, é cheio de viradas (no final tem um plot twist FODA). Podem assistir que é selo incrível de qualidade

    • O Grande Truque tá no limbo da minha list do Netflix há meses e ainda não vi… vou corrigir isso algum dia…

    • O Grande Truque é um dos meus filmes favoritos da vida, é muito foda.
      Mas o problema que vejo no Nolan dirigindo Akira e ele ser uma trilogia. Eu sinto o mangá caberia perfeitamente em dois filmes, bem divididos ainda, tenho medo de ficar aquela coisa do Nolan explicando tudo a cada 10 minutos de filme.

      • Realmente ele tem essa falha de expor muita coisa e de forma bem mastigada às vezes (aquela cena explicando o conceito de wormhole no Interstellar vem rapidamente à cabeça, totalmente desnecessária).
        Mas até agora não tem nada confirmado sobre realmente ser ele, e muito menos sobre quantos filmes vão ser né? Sejamos otimistas hehe Até porque eu acho difícil de ser uma trilogia. Fizeram isso com Batman por ser uma franquia bem mais popular, que era mais certo de render mai$ se fosse estendida a história por mais de um longa

        • São 6 volumes de mangá, não é tanta coisa assim. Acho que vão acabar enchendo linguiça. Meu maior medo é fugirem muito da história, inventar muita moda e tal. Mas claro que eu também torço pra que seja bom.

  11. Akira é espetacular!!! O manga é sensacional, uma das melhores histórias de ficção científica, é aquele tipo de história que te deixa com a pulga atrás da orelha, te faz querer saber mais e ler varias vezes pra pegar todos os detalhes e mesmo assim ainda fica aquele gosto de algo fantástico que chacoalha suas idéias. O fime/anime então, não existem palavras, obra prima!!! O diretor/mangaka conseguiu adaptar o manga para as telas de forma sublime, te deixa ainda mais intrigado e te da um tapa na cara com o visual. É um anime de 1988 feito com 120 quadros por segundo e cada item da tela tem animação independente….espetacular!!!
    Espero que Nolan esqueça disso, deixe Akira como está, pois ainda é ótimo e não precisa de um live action.

    • Esse filme vai rolar, cedo ou tarde, então que pelo menos esteja em boas mãos… Confio no Nolan de forma geral para a tarefa. A única coisa zoada é tirarem Akira do Japão para se passar nos EUA… isso é totalmente desnecessário e até afeta parcialmente a contextualização.

      • Tirando Akira do Japão vai estragar o filme pra quem conhece a história, vai perder todo contexto histórico e social. Akira é fortemente apoiado na cultura japonesa, seus medos pos guerra, política e sociologia local. Mudando de país só resta a história dos poderes psíquicos e rachas de motoqueiros…..e isso é apenas um aperitivo. Um anime que ficaria ótimo adaptado seria Ghost in the Shell….ai poderiam aplicar a trama em qualquer lugar e contexto.

  12. Estou sempre seguindo o Jone, gamer informante, drink and play e agora Superamibos, gosato muito da participação dele nos Casts, abraço.
    Listening…

  13. Eu perdoo todos pelo vacilo, em especial o Márcio, pois gosto do jeito dele de “caixista ocidental padrão”. Além disso se todo mundo gostasse das mesmas coisas seria um saco. Só fica a recomendação de as vezes, se possível, trazer alguém que se interesse um pouco mais sobre o assunto para promover um debate com maior diversidade de opiniões, já que dessa vez nenhum de vocês manjavam da maior parte das coisas e as vezes isso pode atrapalhar a qualidade da conversa. Abraços.

    • Aparentemente incomodou realmente um pessoal o fato de não entendermos tão bem do assunto… então vamos evitar trazer notícias mais japas se não acharmos convidados.

      • Não sei sobre o resto do pessoal, mas eu particularmente não me incomodei, inclusive na parte do jogo do One Piece, série essa da qual eu gosto bastante, mas sei que não é tipo de jogo que é para todo mundo. Interpretei aquilo mais como uma piada mesmo do que algo a se levar a sério. No geral achei o cast bem divertido e com um bom ritmo. Eu só um pouco acho chato quando há uma convergência muito grande de opiniões numa conversa, pois isso meio que elimina o debate. E digo isso não só nessas coisas “japas”, mas para qualquer coisa. Tanto é que numa parte vocês até comentam que queriam que o Diego estivesse lá para comentar sobre um assunto. Acho que você não devia levar isso tanto a sério, pelo menos por enquanto.

  14. “Amnésia” (“Memento”) é a melhor fita do C. Nolan, deuses.
    Bonassi, entrou na Netflix BR há pouco tempo. Corra lá, fazfavor.

  15. Em tempo: “Batman Begins” é meu morcego predileto também e “Rises” é uma bomba sem tamanho.
    O problema desse cara é o irmão dele no roteiro. Não vejo “Interstellar”, por exemplo, nem que me paguem, sei bem como vai ser esse negócio: uma enrolação sem fim (vide o terceiro Batman, “A Origem”…).

  16. Olha, da ultima vez que vi o significado de Setsuna, não era nada de bad. Eu tinha visto no meu dicionário de japonês, que não tenho mais. Mas pesquisando aqui rapidinho eu vi que significa “momento”. E vendo de onde me veio a vontade de pesquisar, que é a musica Jounetsu Setsuna do Megaman X Command Mission, também é traduzido como momento. No caso de Jounetsu Setsuna seria momento de amor. Antes de zoarem Megaman por ter uma musica com esse nome, prefiro Code Crush mesmo, então nem ligo haha

    Quanto ao Umbrella Chronicles, eu acho que a Capcom pisou fundo no pedal na hora de criar algo genérico. Conseguiu ser mais genérico que CoD. O RE: Operation Raccoon City parecia bem genérico no começo mas na real é um jogo ótimo cheio de inovações bacanas e modos de jogo muito mais divertidos do que os que foram lançados no RE:5, 6 e Revelations 2. É complicado que os fãs mais antigos estavam esperando algo relacionado ao Hunk faz tempo, daí uma boa oportunidade é disperdiçada com um jogo genérico que tem menos potencial do que o ORC. É lamentável, mas podemos estar julgando muito antes da hora então o jeito é esperar pra ver o que vai ser esse jogo.

    Outra coisa é que eu andei sumido porque tive medo de levar spoilers quanto ao MGSV, e acabei abandonando os amibos e alguns outros sites temporariamente, mas agora que já fiz S em tudo e já estou com 92% do jogo já está de boa haha
    Ps: Culpa do Jone que me lembrou que o Marcio solta spoiler sem querer achando que não é relevante hahaha

  17. Escutando aqui hoje, só tenho uns comentários a fazer sobre Kingdom Hearts. O Bonatti vai se ferrar muito no 3 se quiser entender a história.

    Tirando o Re: Coded que é um LIXO, todo o resto é muito bom principalmente o Birth By Sleep, Dream Drop Distance e KH2 que são meus prediletos. Acho que valeria a pena pegarem as duas coletâneas do ps3 (ou ps4 se vier a sair) e a coletânea do ps4 que já dá pra se preparar.

    No meu caso, joguei o 1, 2 e o Remake do Chain of Memories no ps2, Chain of Memories no GBA, Re:Coded e 358/2 days no DS, Dream Drop Distance no 3DS, Birth By Sleep na coletânea do ps3.

    Enfim, isso é só de alguém que ama essa franquia. XD abraços

Comments are closed.