Super Amibos 28 – Eu e meu Playstation

Neste podcast, acompanhe nossas maiores lembranças com o console da Sony que revolucionou a forma de se fazer jogos – o Playstation! Além disso, batemos um papo sobre Pokémon Go, a investida na realidade aumentada envolvendo Pokémons; e por fim conversamos sobre o possível colapso do cinema de super-heróis previsto por Steven Spielberg.

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44 thoughts on “Super Amibos 28 – Eu e meu Playstation

  1. Eu não tive PS1, mas lembro de quando um primo ganhou o dele. A gente jogou tanto, mas tanto, que não sei como ele não pifou por exaustão – e também nunca precisamos virar o console de cabeça pra baixo xP

    Levávamos pra todo lado, tanto que uma vez, antes de irmos pra praia, fizemos minha tia parar num shoppinzinho de muambas pra comprar uns jogos. Tomar sol e nadar no mar pra quê, né? Nessa ocasião compramos (com dinheiro da minha tia) Final Fantasy VIII, o meu favorito da franquia até hoje. Joguei loucamente esse negócio. Ele chegou a me emprestar o PS1 um tempo, que foi minha chance de terminar o jogo.

    Mas Tekken 3 deve ter sido o que a gente mais jogou juntos. Demorou pra ele ter um Memory Card, então durante um bom tempo nós precisávamos liberar personagens antes de jogarmos um com o outro. Tekken 3 era um jogo tão bom que a gente não se importava de fazer isso na maioria das vezes.

    PS1 teve, provavelmente, o único jogo de esporte que eu curti também. Coolboarders (1 e 2). Não me lembro de jogar algo e esporte com tanto gosto depois dele.

    Esse SAC me jogou de volta pra uma época não tão boa (adolescência é meio bosta, não tem jeito), mas cheia de boas lembranças. Obrigada, Amibos. Esse SAC foi 10/10 <3

    • NOSSA! COOLBOARDERS!!!

      Eu lembro que ia na casa de um amigo e virávamos a noite lá tomando Simba, comendo esfiha do Habbib’s e jogando Coolboarders!

      Tinha um dos caras que não falava inglês tão bem que chamava o jogo de “CowBoarders” – e aí surgiam as piadas de surfar na vaca, etc etc!

      Excelentes lembranças

  2. Eu lembro que quando eu tinha uns 14 meu pai me deu um sega saturn e um ano depois eu pedi um ps1, então ele me arranjou um emprego rsrs. O que foi bom porque assim eu pude comprar o ps1 e uma montanha de jogos piratas. Tenho muitas boas lembranças com os jogos do ps1 tipo o Final Fantasy, Dragon Quest, o Persona que joguei todo em japonês e outros. Depois de um tempo vendi o ps1 e o saturn para comprar o ps2. Hoje em dia eu tenho o ps3 e o vita e to morrendo de vontade de comprar ps4 xD

      • Mas Jone confesso que irei fazer a mesma com o meu filho. Foi meio tenso conciliar a escola com o trabalho, mas eu fui um adolescente com dinheiro, eu tinha o incrível salário de R$ 200,00 com descontos, que eu podia gastar do jeito que eu queria. Claro que foi com jogos rsrs

          • Eu entendi rsrs Meu pai sempre me dizia que preferia que eu ficasse em casa jogando video game do que vagando pela rua, é bem provável que eu tenha a mesma opinião no futuro rsrs

  3. Vai parecer o comentário mais mentiroso da história desse site mas vamos lá….

    Primeiro, a polêmica: eu gosto muito de SOTN mas prefiro os Castlevanias de portátil… especialmente o Aria of Sorrow. Pra mim, o AoS é o Castlevania mais delícia de jogar… jogo todo ano.

    Mais uma coisa: eu só fui saber da existência do PS1 em – acredite se quiser – 2001. Apesar de gostar de games, pra mim só existiam os videogames da Sega e da Nintendo. Nunca tive amigos gamers até esse ano quando conheci um leke que tinha o PS1 tijolão… nesse momento, um mundo novo se abriu pra mim e coincidiu com o momento que eu descobri os emuladores… aí eu corri atrás do tempo perdido. Não tive um PS2 tb mas compensei no ano passado comprando o 3 e 4 (e tô considerando a possibilidade de pegar um Vita xD)

    • Isso é uma coisa que facilitou bastante a jogatina, realmente – os emuladores de PS1 quase que coexistiram com o console, lembro que meu irmão comprava jogos em banquinhas e jogava no PC “melhorado” por causa dos filtros

    • Eu achei maneiríssimo quando achei a pistola no Aria of Sorrow. Mesmo sendo fraquíssima comparada às armas que eu já tinha naquele momento, era muito estiloso matar os zumbis e morcegos do início do castelo!

      • Vou te falar que eu quase não uso as armas do jogo… eu acho aquele esquema das magias tão incrível que tento experimentar com todas (e tento não usar a soul da Valkyrie pq ela é muuuuuuuuito roubada xD)

  4. Galera Warcraft não é animação não, é live-action com as criaturas em CGI, igual Planeta dos Macacos, Hulk e o Golum. Vai ser um LOTR com Orcs que não parecem goblins.

      • Isso depende muito do universo…

        No caso de Warcraft, por exemplo, os goblins são tipo umas versões “duendes” de orcs (menores, mais fracos, porém mais engenhosos)

      • Como assim? Só porque os 2 são verdes em Wow? Kkkk. Orcs são grandes, cabeludo. feios pra porra, e guerreiros natos. Goblins são pequenos, de cabeça arredondada, nariz e orelhas pontudas, queixudos e mais engenhosos (mechem com maquinário) do que lutadores. É mais ou menos a relação dos Gnomos – Anões.

        • Entendi, valeu. Na verdade nunca joguei Wow. A dúvida é pelos RPGs em geral. Até tinha outras variações além de orc e goblin que me confundiam, mas esses nem nome eu lembro pra diferenciar 😛

  5. Spielberg não só está certo, como eu estou ansioso para que este dia chegue logo.

    • Cara achei que eu era o único chato hahaha não suporto mais filme de HQ desde o último Batman. Não tive interesse em ver mais nenhum

    • Speilbirg só fala bosta…ele quer é que todo mundo se lasque pra assistir só os bagui dele

  6. Então, venho aqui levantar a bandeira de Final Fantasy Tactics como o melhor jogo com o nome Final Fantasy de todos os tempos.
    Começando por ser tático, e como um jogo do estilo ele cumpre muito bem seu papel, suas mecânicas podem não ser as melhores do gênero mas pra mim tá bem próximo disso.
    O enredo do jogo é um dos melhores enredos de jogos de todos os tempos. Não é porque o jogo trata de temas adultos, mas a forma com que ele trata e todas as críticas que ele tece, os temas que o próprio Jone disse, como religião, amizade, traição, ele trata tudo isso de uma forma real e até destoante da arte (Por sinal, que arte) do jogo. Eu sou todo elogios pra esse jogo, queria muito um dia poder ouvir um podcast discutindo a fundo toda trama e todas as polêmicas levantadas.

    Finalizando preciso defender as gerações mais recentes de Pokemon. O argumento do pessoal é que “Pokemon lixo, sorvete, qualquer coisa vira Pokemon, eles não tem mais o mesmo carisma” e eu discordo bastante, acho que isso vem muito da nostalgia do pessoal. Eu adoro a primeira geração mas é a geração do Grimer/Muk, Jynx, Voltorb/Electrode, Magnemite e mais um monte de Pokemon que não dá pra defender.

    É isso aí, valeu pelo podcast, vocês são meus companheiros de estágio.

    • O engraçado é que a história de FFT é tão elaborada que mesmo jogando depois de adulto tinha umas horas que eu me confundia no que estava acontecendo.

      Acho que as mecânicas de FFT foram bem evoluídas depois no Advance e no A2 (apesar de não ter mais tramas tão elaboradas). FFTA2 deve ter sido um dos jogos que mais joguei, com cerca de umas 200 horas!

      • Eu joguei o FFT “recentemente” deve ter 1 ano e meio assim, e realmente ainda é um jogo com uma trama muito elaborada. Sempre tinha que dar uma lida nas coisas pra relembrar alguns fatos e não me perder na história, mas vale muito a pena. Joguei a versão de PSP que é excelente, tem umas cutscenes muito fodas além de alguns extras.
        Eu ainda não tive tempo de pegar os outros FFT, mas estou bem animado pra jogar.

  7. Demorei bastante pra ter um PlayStation, comprei o meu no final da vida do console, nessa época já estava trabalhando e comprei um usado cinza todo bacanudo que amava de paixão. Joguei tanto Gran Turismo 2, Tekken 3 e Residentes Evil 3 que o bicho não aguentou e morreu em alguns meses depois de agonizar de ponta cabeça. Hoje mato a saudade dos games dessa época no PSP, e sempre penso: “esses games eram tão realistas na época, que loucura isso” kkkk.

  8. Lembro que quase saiu o Ps1 a locadora perto de casa recebeu um console e o valor hora para jogá-lo era o triplo do comum. Lembro também de que minha primeira sensação foi “isso é videogame de um homem de verdade”.

    Amigo e eu encomendamos um pra cada. Lembro quando o cara da locadora ligou “seu PlayStation chegou”. Eu era como um Thundercat que ao ver o Olho de Thundera no céu para tudo que está fazendo é corre na direção dele.

    Em casa eu alisava o console. No mesmo dia esse amigo e eu fomos à Brinquedos Laura do Shopping Morumbi e compramos:
    Um cabo link (conectava 2 videogames para multiplayer local)
    Dois Doom
    Dois Fórmula 1
    Toshiden

    Aí pessoal, foi foda. Esse amigo dormia numa edícula da casa dele e aquilo era uma sala de lazer. Colocamos as duas TVs apontando pra lados opostos e era Doom e F1 o tempo todo. Sabe aquela experiência do ratinho que tinha um eletrodo no cérebro que ao apertar um botão ele sentia um orgasmo e ele morreu de tanto fazer isso? A gente era esse ratinho.

    Agora o curioso… Embora o Ps1 tenha feito eu simplesmente largar meu SNES pra trás não é um console que eu queira jogar novamente. Acho tudo muito grosseiro. Foi o primeiro passo para os jogos que temos hoje e é perceptível que pagaram o pato por isso envelhecendo mal demais.

    Sobre filmes de heróis: eu só me incomodo pois quando sai um filme de herói TODOS os cinemas são ocupados por ele, um filme de criança é uma comédia genérica qualquer. Os filmes “menores” simplesmente somem ou vão parar uma sala/sessão num horário ingrato lá na conchichina.

    Abraço,
    Vinimzo

    • Hahaha que da hora cara… eu lembro dessa função de jogar em rede, que era possivel e que eu achava absurdo (“NOSSA, tenho que comprar 2 video games, 2 tvs e 2 jogos! Que absurdo, é coisa de rico!”), sem pensar que podia usar os consoles/tv’s dos amigos para isso.

      Sobre os jogos, eu concordo com boa parte deles…. mais por conta de gameplay doq de gráficos. Mas eu ainda consigo voltar para alguns de boa. Ano passado joguei de novo Resident Evil 2 e 3 e foi bem tranquilo pra mim.

  9. carai hein hobbit..jacaré no sertão…cê é uma derrota mesmo, só me faz passar vergonha..volta pro Mobral seu nóia !

  10. Bom dia Amigos, tenho uma história do Playstation que me marcou muito. Meu Pai pegou um playstation em um rolo, e eu tinha Final Fantasy 8 em casa mas não tinha Memory card, eu e um amigo estávamos malucos para concluir o jogo mas era impossível, então esse amigo trabalhou o dia inteiro em épocas de eleição entregando folhetos, ganhou 15 reais e compramos um Memory card usado. Avançamos várias horas do jogo, mas em um determinado momento o Memory Card falhou e apagou o nosso Save hahahahaha, demorei muito tempo para voltar a jogar Final Fantasy depois disso, fiquei muito puto, mas lembrando hoje é engraçado. Abraço!

  11. Raaaaaapaz, confiram “Meek’s Cutoff”. É um western subvertido, baita fita!

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